Não é nenhuma surpresa, na verdade. Os jogos da série Mario Kart sempre foram muito queridos por fãs de todas as idades. Mas depois da adição das partidas onlines no Mario Kart DS, a popularidade do jogo foi arremessada a níveis estratosféricos.
Jogo Mario Kart desde o primeiro jogo no SNES, e devo admitir que eu era bem melhor naquela época. Atualmente o jogo conta com novos upgrades, como a cauda de tanooki e o 7 da sorte (lucky seven), além de gráficos mais coloridos e exagerados (pra não dizer bonitos). Também tem o novo acessório: a glider, que acrescenta um pouco mais de estratégia às corridas. É bom ver como pequenas coisas podem afetar a experiência de um modo positivo e forte.
O jogo conta com várias pistas e vários modos, podendo escolher alguns itens que podem ou não ser usados, mas é impossível retirar totalmente os itens da equação. Segundo os produtores do jogo, isso foi feito pra não afetar a abrangência do jogo, pois segundo eles, a “maior graça” é ter um pouco de aleatoriedade nas corridas, podendo tudo ser resolvido literalmente no último segundo. Para alguns isso pode soar como uma bobagem que impede os jogadores de competiram “puramente por habilidade no volante”, mas acredito que sem os itens, Mario Kart não seria um jogo de corrida muito consistente.
Uma outra mudança é o sistema de drift. Ele está presente desde Mario Kart 64, mas desde a versão de Wii o jogador não controla mais os intervalos. Antigamente era mais fácil controlar a velocidade nas corridas. Isso pode ser visto claramente em campeonatos de Mario Kart DS, onde os jogadores “costuram” as retas dos circuitos, fazendo drifts de um lado para o outro. Do Wii pra cá, o jogador só pode segurar o botão de drift e esperar até as faíscas ficarem azuis ou amarelas. Assim, acabaram-se as costuradas.
Por último, acho que uma mudança bem vinda na série foi a presença de algumas pistas que não eram circuitos. Sim, há diferença. Um circuito, como se sabe, termina onde começa. Já uma pista pode começar e terminar em locais diferentes. Foi uma mudança bastante legal, pois torna o jogo menos repetitivo (e menos previsível).
A popularidade do novo Mario Kart têm sido indiscutível, visto a sua constante presença em campeonatos nos eventos de games e anime nacionais e internacionais. E considerando todas as opções que o jogo permite, ao personalizar tanto os karts como os modos de jogo, é justo que este seja considerado o “melhor” jogo da série até agora.
Se ainda não testou o jogo, deveria. Mesmo sem o efeito 3D, o jogo é bonito e muito divertido.
Por sinal, vai ter um campeonato de Mario Kart 7 na GameWorld no fim do mês, participem.
Fonte: The Mentes
Jogo Mario Kart desde o primeiro jogo no SNES, e devo admitir que eu era bem melhor naquela época. Atualmente o jogo conta com novos upgrades, como a cauda de tanooki e o 7 da sorte (lucky seven), além de gráficos mais coloridos e exagerados (pra não dizer bonitos). Também tem o novo acessório: a glider, que acrescenta um pouco mais de estratégia às corridas. É bom ver como pequenas coisas podem afetar a experiência de um modo positivo e forte.
O jogo conta com várias pistas e vários modos, podendo escolher alguns itens que podem ou não ser usados, mas é impossível retirar totalmente os itens da equação. Segundo os produtores do jogo, isso foi feito pra não afetar a abrangência do jogo, pois segundo eles, a “maior graça” é ter um pouco de aleatoriedade nas corridas, podendo tudo ser resolvido literalmente no último segundo. Para alguns isso pode soar como uma bobagem que impede os jogadores de competiram “puramente por habilidade no volante”, mas acredito que sem os itens, Mario Kart não seria um jogo de corrida muito consistente.
Uma outra mudança é o sistema de drift. Ele está presente desde Mario Kart 64, mas desde a versão de Wii o jogador não controla mais os intervalos. Antigamente era mais fácil controlar a velocidade nas corridas. Isso pode ser visto claramente em campeonatos de Mario Kart DS, onde os jogadores “costuram” as retas dos circuitos, fazendo drifts de um lado para o outro. Do Wii pra cá, o jogador só pode segurar o botão de drift e esperar até as faíscas ficarem azuis ou amarelas. Assim, acabaram-se as costuradas.
Por último, acho que uma mudança bem vinda na série foi a presença de algumas pistas que não eram circuitos. Sim, há diferença. Um circuito, como se sabe, termina onde começa. Já uma pista pode começar e terminar em locais diferentes. Foi uma mudança bastante legal, pois torna o jogo menos repetitivo (e menos previsível).
A popularidade do novo Mario Kart têm sido indiscutível, visto a sua constante presença em campeonatos nos eventos de games e anime nacionais e internacionais. E considerando todas as opções que o jogo permite, ao personalizar tanto os karts como os modos de jogo, é justo que este seja considerado o “melhor” jogo da série até agora.
Se ainda não testou o jogo, deveria. Mesmo sem o efeito 3D, o jogo é bonito e muito divertido.
Por sinal, vai ter um campeonato de Mario Kart 7 na GameWorld no fim do mês, participem.
Fonte: The Mentes
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